Na veia alem de glóbulos brancos e vermelhos... Poesia. Aqui estou, seminu, despido em palavras, nos versos deste autoditada da literatura. Minha cisma, minhas aspirações, divagações e observações, deixo a vossa compreensão. Contra a imbecilidade *DAQUELES que me julgam... Meu silêncio! *Referencia aos que me diziam: poesia é LIXO! Um grande beijo no coração de todos.
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
ORAÇÃO DOS POETAS
Senhor, nosso Pai celestial,
dei-nos sabedoria,
discernimento e disposição.
Permita que nossa escrita,
seja objeto de entendimento,
seja refrigério e inspiração.
Conceda-nos a graça de bons leitores
e a tolerância nos momentos de fraqueza.
Liberta-nos dos temíveis bloqueios,
da fadiga mental e literal,
afastando-nos da ociosidade...
Abençoada seja a tinta de nossas penas.
Senhor, lítero-mor entre o céu e a terra,
dei-nos a providência do primeiro livro,
a anuência de bons editores
e a contemplação dos críticos.
Benditos sejam todos,
protagonistas e autores,
em cada texto, em cada título.
E assim seja, transpirando poesia... Amém!
por Sandro Colibri em 06/05/2008
Reeditado em 25/05/2011
Código do texto: T977982
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
ORAÇÃO por Orientação, proteção e justiça.
Senhor.
Orienta-me hoje e nos dias vindouros,
sobre meus conceitos e preceitos,
sobre minhas ações e reações,
sobre meus vícios e virtudes.
Me dê aflições se necessário,
porque reconheço a vossa força
e sob teu escudo imponho coragem,
com a vossa palavra enfrento o bom combate.
"O Senhor é meu pastor e nada me faltará."(Sl 23.1)
Senhor.
Guia-me pela escuridão, quando ela vier,
afasta-me dos perigos e das maldições.
Que a inveja e a maldade nunca recaiam sobre a minha casa,
que meu espírito não se curve as tentações.
"O Senhor é meu pastor e nada me faltará."
Senhor.
Orienta-me hoje e nos dias vindouros,
reaviva em minha alma, a vocação da palavra,
o bom senso quando faltar a razão.
Sou pequeno e humilde diante da vossa grandeza,
em tuas mão coloco minha causa. (apresentar a causa)
Aos teus pés, peço perdão por meus pecados
e confirmo minha devoção.
"O Senhor é meu pastor e nada me faltará."
Obrigado Senhor meu Deus.
LEIA TAMBÉM: ORAÇÃO DOS POETAS.
por Sandro Colibri em 22/12/2009
Reeditado em 17/08/2011
Código do texto: T1991344
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
O terceiro CRAVO na crucificação.
.
Cortejaram o Filho, feito um rei maltrapilho,
debaixo de terrível açoite e pesada cruz
e sob o olhar infamado de seu caudilho,
pereceu entre ladrões, nosso Cristo Jesus.
Ao monte foi levado, sem qualquer condenação,
e humilhado, e martirizado ao céu foi levantado,
sofreu por nossos pecados na sua crucificação,
hoje sua obra renasce, sendo por todos adorado.
Mas a dor que o afligiu; nenhum outro suportou,
quando o cravo lhe feriu, lágrimas derramou.
"Pai perdoai-os, eles não sabem o que fazem".
O terceiro cravo fixado, foram oito marteladas,
também clamava Maria, nossa Mãe imaculada,
"Pai perdoai-os, eles não sabem o que fazem".
Sandro Colibri
Código do texto: T2930193
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Soneto de desagravo
Soneto de desagravo (ao soneto torto)
Quatorze versos amarrados,
brindam com louvor a literatura,
consagrando poetas apaixonados,
eternizam o ápice da ternura.
Benditas letras; testemunhas fiéis,
depositárias de minha veneração,
guardiãs de momentos irrefutáveis,
espelham com destreza esta fascinação.
Um soneto para silenciar o tempo,
desagravo em exultante florear,
saber eterniza-lo é vitalizar.
Outrora, era feio, um contratempo,
ao SONETO TORTO faltava emoção,
agora flui do poeta a correção.
Sandro Colibri
Enviado por Sandro Colibri em 10/03/2008
Código do texto: T895480
Quatorze versos amarrados,
brindam com louvor a literatura,
consagrando poetas apaixonados,
eternizam o ápice da ternura.
Benditas letras; testemunhas fiéis,
depositárias de minha veneração,
guardiãs de momentos irrefutáveis,
espelham com destreza esta fascinação.
Um soneto para silenciar o tempo,
desagravo em exultante florear,
saber eterniza-lo é vitalizar.
Outrora, era feio, um contratempo,
ao SONETO TORTO faltava emoção,
agora flui do poeta a correção.
Sandro Colibri
Enviado por Sandro Colibri em 10/03/2008
Código do texto: T895480
Soneto torto
Não gosto de soneto, é feio;
o que precede exige rima,
ritmo; métrica... Desanima.
Construí-lo? Difícil ! Receio.
Alexandrino, talvez, clássico!?
Perco o verso na indecisão,
falta-me nobreza, inspiração.
Será moderno ou arcaico?
Escolher o tema é dilema:
amor, ódio... Compilação;
um soneto torto é só ficção.
Porém, não há dolo neste drama,
segue-se o julgo da rebeldia,
haverá beleza mesmo que tardia.
Sandro Colibri
Código do texto: T891499
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