Na veia alem de glóbulos brancos e vermelhos... Poesia. Aqui estou, seminu, despido em palavras, nos versos deste autoditada da literatura. Minha cisma, minhas aspirações, divagações e observações, deixo a vossa compreensão. Contra a imbecilidade *DAQUELES que me julgam... Meu silêncio! *Referencia aos que me diziam: poesia é LIXO! Um grande beijo no coração de todos.
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Soneto torto
Não gosto de soneto, é feio;
o que precede exige rima,
ritmo; métrica... Desanima.
Construí-lo? Difícil ! Receio.
Alexandrino, talvez, clássico!?
Perco o verso na indecisão,
falta-me nobreza, inspiração.
Será moderno ou arcaico?
Escolher o tema é dilema:
amor, ódio... Compilação;
um soneto torto é só ficção.
Porém, não há dolo neste drama,
segue-se o julgo da rebeldia,
haverá beleza mesmo que tardia.
Sandro Colibri
Código do texto: T891499
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