Na veia alem de glóbulos brancos e vermelhos... Poesia. Aqui estou, seminu, despido em palavras, nos versos deste autoditada da literatura. Minha cisma, minhas aspirações, divagações e observações, deixo a vossa compreensão. Contra a imbecilidade *DAQUELES que me julgam... Meu silêncio! *Referencia aos que me diziam: poesia é LIXO! Um grande beijo no coração de todos.
domingo, 5 de fevereiro de 2012
Faíscas poéticas de uma caneta Parker.
Faíscas poéticas de uma caneta Parker.
Qual o processo de vossa escrita,
que nas premissas,
deixa-lo á alma tão exposta
e em tortas linhas,
endireitam-se as centelhas.
Letras pigarreiam na falha da caneta Parker,
fogem trêmulas
e morrem sobre o papel carta.
Gestos dispensam palavras
e um novo parágrafo,
solicita uma leitura atenciosa...
O espaço não preenchido...
Um intervalo maior...
Sob o teu olhar atento,
desliza a caneta tinteiro,
uma Parker estigmatizada
pela sofrível letra falha.
Outrem, poetas?
Qual o processo de vossa escrita?
A mão ligeiramente segmentando frases,
delineando sua criatividade
e a caneta pactuando...
O método em analise.
Movimento...
P A C I Ê N C I A
Cheque-mate!
Inspiração, é fato.
Sandro Colibri em 04/12/2007
Código do texto: T764805
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