insano incômodo a lhe silenciar os versos,
sem o afeto, degenerou-se com barbitúrico;
a vida e a morte incendiaram a clausura.
Florbela murchou silenciosa e solitária.
Amar? Amar indefinidamente, sempre!
Sofrendo a dor latente, gritante, na agrura,
a dor extravasada em amargas palavras.
Obra e vida confundida, exaltada,
a poesia acalentando a alma,
e suas feridas rotuladas em seu livro de mágoas.
Sofrem os amantes desta flor literária,
a dor pungente de escarafunchar teus versos
e silenciar ao rodapé de vossos anelos.
Código do texto: T2837427sem o afeto, degenerou-se com barbitúrico;
a vida e a morte incendiaram a clausura.
Florbela murchou silenciosa e solitária.
Amar? Amar indefinidamente, sempre!
Sofrendo a dor latente, gritante, na agrura,
a dor extravasada em amargas palavras.
Obra e vida confundida, exaltada,
a poesia acalentando a alma,
e suas feridas rotuladas em seu livro de mágoas.
Sofrem os amantes desta flor literária,
a dor pungente de escarafunchar teus versos
e silenciar ao rodapé de vossos anelos.
Sandro Colibri
Um comentário:
Merecedora homenagem!
Perfeita descrição!
um abraço, Colibri
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