Sou sádico, no sarro ironizando,
a corda fraca que arrebenta,
do lado podre; escravizando,
sempre o pobre, quem agüenta?
É duro, o salário mínimo saturando,
no estica e puxa que apoquenta.
Sou sádico, no sarro ironizando,
a corda fraca que arrebenta.
Tão frágil que sugere dolo,
o pouco que sobra no bolso,
pois multas e juros; fazem o tolo,
roendo no fim insosso osso,
sou sádico, no sarro ironizando.
Código do texto: T448432do lado podre; escravizando,
sempre o pobre, quem agüenta?
É duro, o salário mínimo saturando,
no estica e puxa que apoquenta.
Sou sádico, no sarro ironizando,
a corda fraca que arrebenta.
Tão frágil que sugere dolo,
o pouco que sobra no bolso,
pois multas e juros; fazem o tolo,
roendo no fim insosso osso,
sou sádico, no sarro ironizando.
Sandro Colibri
Um comentário:
Olá, Colibri
Você foi lá,na Cadeirinha de Arruar,
silenciosamente, deixando sua "marca"
no painel...Imagino que tenha lido a letra da Modinha...
Vim espiar, li as palavras desse canto e pretendo acompanhá-lo.
Um abraço
Lúcia
Postar um comentário