quinta-feira, 26 de março de 2009

Colibridos I (Sem futuro)

Fonte/imagem internet: autoria em pesquisa


Agora não terás meus versos,
que sofrem nas migalhas de teu afeto
e perde-se na derradeira esperança,
num sôfrego ato de desespero.
Pernas tristonhas e um coração desolado,
numa fabula para desnudar a alma
e afogar as palavras e os sentimentos.
Sucumbiu o poeta neste veneno,
retesado pelo fel e funesto destino.
Num sôfrego ato de desespero.


Sandro Colibri
Publicado no Recanto das Letras em 16/12/2008 Código do texto: T1339065

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