sexta-feira, 9 de setembro de 2011

POBRES HUMANOS; SÊ HUMANO.

Pobres humanos; sê humano,
patéticos canalhas que se divertem
diante da dor do outro em aflição,
de muitas famílias na desolação.
Estúpidos incapazes capazes do escárnio,
riem nas mensagens conturbadas
sem qualquer amor próprio ou solidariedade,
são ocultados no véu da anominidade.

Pobres humanos; sê humano,
turvam suas mentes em letras insanas,
rindo a fragilidade humana,
sob o rito da violência e da fatalidade.
Homens e mulheres dignos do asco,
cuspindo suas sandices, suas bravatas
nas páginas online com pressupostas comentadas,
quem és tu, um tolo alfabetizado.

Pobres criaturas, sem ternura, sem aptidão,
escravos da própria sanha,
infelizes almas em vida vã,
mentes perturbadas; vide quem és!
Risos enfraquecidos forjam falsa moralidade,
titubeiam palavras sem fundamentação,
portanto, sofrem agora nesta verdade.
“São covardes, fracos e sem coração.”

"O texto foi inspirado na ação covarde de alguns usuários do site de noticias TERRA, que se utilizando do anonimato, prevaricam fertilizando suas anomalias com comentários maldosos e desnecessários a razão humana."



Código do texto: T2185617
Sandro Colibri

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